Descubra a riqueza e a vitalidade da nossa cultura através da música e da dança, que celebram o Património Cultural Imaterial, trazendo para o palco as melodias, os ritmos e os movimentos que contam a história das nossas comunidades. Cada atuação é uma partilha de saberes e tradições transmitidos de geração em geração, desde as polifonias ancestrais aos bailes populares.
Venha sentir de perto a emoção de uma cultura viva, que se move e se reinventa, mas nunca perde a sua essência.
- Sons do Douro
Por entre melodias singulares, pipas de vinho, cestas, pés descalços e tudo o que o Douro enraizou, os Sons do Douro, sob coordenação de Liliana Abreu, sobem ao palco para narrarem estórias reais e ficcionadas através de som, luz e palavra, num encontro entre música popular e percussão contemporânea.

-
Isabel Silvestre e Cantares de Manhouce | Quatro Ao Sul e Cantadores da Aldeia Nova de São Bento
cantam os 10 anos de reconhecimento do Cante Alentejano como Património da Humanidade
O canto polifónico feminino de Manhouce e o cante alentejano reúnem-se, a muitas vozes, para partilharem um património comum baseado no cancioneiro tradicional português, a que se juntam temas originais de José Barros (direção musical do projeto), compostos para assinalar o reconhecimento do Cante como Património Imaterial da Humanidade pela Unesco.

©Cantadores da Aldeia Nova de São Bento

Quatro ao Sul ©Rui Moreno

©Isabel Silvestre e Canto a Vozes de Manhouce
- "Nun me Lhembra de Squecer", Jazz em Mirandês
O Jazz também pode ser cantado em mirandês e quem nos confirma é o admirável projeto de Isabel Ventura e seu trio, que junta os sons identitários da língua mirandesa ao idioma jazzístico.

Isabel Ventura ©Paulo Araújo
- Orquestra de Bandolins de Esmoriz com “Suite Bandopipo”
A fusão inovadora de música e tanoaria deu origem a esta obra, composta por 4 movimentos que narram os diferentes estágios da vinicultura, desde a produção do pipo, tendo como instrumento solista o singular Bandopipo.

©Bandopipo

Orquestra Esmoriz ©Mário Lisboa
- Retimbrar e Sopa de Pedra
Concerto liderado por dois projetos portuenses vibrantes e audazes de reinvenção da música tradicional portuguesa, que convidam a que todos entremos no baile: coletivo criativo de oito músicos alimentados pelo património rítmico português, inventores do movimento e estilo TugaBeat, e o grupo de investigação musical composto por dez mulheres, autoras de arranjos a capella de canções de trabalho, protesto e ruralidade, resgatando a riqueza da herança polifónica do país.

©Samuel Buton
- Showcase de cordofones e percussão tradicional
Concerto intimista, a solo, que dá protagonismo à variedade de cordofones, melodias, ritmos e percussões tradicionais e às várias sonoridades, com particular foco no nosso pequeno grande tetracórdio – o cavaquinho
- Chulada de Ponte Velha
Coletivo originário de Santo Tirso dedicado ao reportório da “chula” – género musical de andamento ligeiro, originário do Alto-Douro – regido pelas obrigatórias gaitas-de-foles, violinos e percussão, prometendo muito pé dançante e animação.

©Chulada Ponte Velha
- Orquestra Gerajazz & convidados em concerto de ritmos africanos num encontro Afro-Lusófono
O concerto Raízes Sonoras: Um Encontro Afro-Lusófono reúne a Orquestra GeraJazz da Orquestra Geração, composta por jovens músicos da Orquestra Geração e artistas convidados do mundo da música africana – Selma Uamusse, Karyna Gomes, Isabel Novella, Iúri Oliveira, Jéssica Pina e o mestre griot do Kora José Braima Galissá.
Segundo Eduardo Lála, coordenador técnico-pedagógico e maestro da formação, “o espetáculo não só apresenta uma fusão de géneros musicais como o jazz e os ritmos tradicionais africanos, mas também simboliza o impacto transformador da música na promoção da coesão social, inclusão e desenvolvimento económico”.
O Gerajazz surge no ano 2010/2011 e é um projeto da Orquestra Geração, programa centrado na ação e desenvolvimento social através da música, inspirado no El Sistema da Venezuela. No presente, integra alunos de distintos núcleos assim como o recente núcleo de Jazz da Orquestra Geração em Oeiras, contando com o apoio da Fundação Share e do município de Oeiras.

Foto © RIcardo Fangueiro


